Eu Desisti e Agora?

Uma pequena resenha de um texto que um amigo me enviou, no texto abaixo contém parágrafos do texto original que me marcou muito.

Quando falamos em desistir, muitas coisas passam pela nossa cabeça.

Vamos desistir do quê?

De amores que já não são as mesmas coisas, de amigos que representavam alguma coisa e hoje e hoje já não representam mais nada.
Da escola, do curso da faculdade escolhido.
Quando se fala a palavra desistir dói,é uma das decisões mais difícil a se tomar,passa a ser uma escolha,partindo da razão que falhamos em realizar nosso sonho.
A gente escuta muito que não se deve desistir dos sonhos, mas de vez em quando é necessário uma boa dose de humildade para admitir que não há mais o que ser buscado, que a antiga expectativa necessita de um “basta”, que o primitivo anseio foi por água abaixo.

A gente não desiste do que quer, a gente desiste do que dói. Dos laços que machucam, da indiferença que maltrata, da inconstância que perturba.

E finalmente descobrimos que desistir pode ser parte da nossa força também, pois a construção da nossa felicidade depende daquilo que deixamos para trás ou permitimos que se despedisse de nós, partimos do principio que devemos ser feliz, se buscar a felicidade consiste em desistir de algumas coisas, devemos medir o que mais queremos, devemos persistir no que vai realmente fazer a gente feliz.
Lembre-se  a gente não desiste do quer a gente desiste do que dói,machuca, desistimos do que nos faz infeliz.A gente busca o novo, de novo. 

Texto completo aqui http://www.coffeebreak.pt/a-gente-nao-desiste-do-que-quer-a-gente-desiste-do-que-doi/.


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